TUDO QUE SEU PET PRECISA EM UM SÓ LUGAR

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Oi, meu queridos a vida tá corrida mas tá uma delícia. Estou fazendo agora uma especialização em Dermatologia Veterinária em Ribeirão Preto e o assunto é serio vou ter que estudar pra caramba. Mas eu estou adorando. Aguardem novidades por aí!
Bjs a todos

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Leishmaniose

É doença infecto contagiosa que pode ser classificada como zoonose, pelo fato de ser transmissível dos animais ao homem, e vice e versa. O agente causal dessa zoonose, é um protozoário, e como tal microscópico. Tem a forma ovo-arredondada, medindo de 2-4 X 1,5 a 2 micra, e possui além do núcleo um blefaroplasto, porém não possui flagelos. São várias as espécies desse grupo capazes de causar a doença, sendo as mais freqüentemente encontradas as seguintes, assim como os nomes vulgares respectivos para cada uma de suas correspondentes doenças:

1 - Leishmania donovani (Laveran y Mesnil, 1903): Agente das Leishmanioses viscerais, Calazar Indiano, Leishmaniose Infantil da Área do Mediterrâneo e o Calazar Americano ou Leishmaniose visceral americana.
2 - Leishmania canis (Cardamatis,1911): Leishmaniose visceral dos cães e gatos.
3 - Leishmania infantum (Nicole, 1908): Calazar na área do Mediterrâneo, hoje reconhecidamente idêntico ao Calazar Indiano, de Wright.
4 - Leishmania tropical (Wright, 1903): Agente da Leishmaniose cutânea ou botão do Oriente, Botão de Biskra ou Botão de Aleppo.
5 - Leishmania braziliensis (Vianna, 1911): Determina a Leishmaniose tegumentar americana, ou Leishmaniose cutaneomucosa, Espúndia, Uta, Úlcera de Baurú, etc.

Todas essas espécies de Leishmania já classificadas, têm em comum o fato de necessitarem para se reproduzir e atingirem a forma adulta, passarem por um hospedeiro invertebrado obrigatoriamente um mosquito diptero do gênero Phlebotomo. Tal característica de exigirem mais de um hospedeiro em seu ciclo evolutivo biológico, lhes conferem em Parasitologia a denominação de parasitas heteroxenos.

Os mosquitos do gênero Phlebotomo, hospedeiros intermediários desses parasitas unicelulares causadores dessas doenças, são vulgarmente chamados no Brasil por Biriguís, Mosquito Palha, Mosquito pólvora ou Cangalhinha, por serem de pequeno porte, medindo em torno de 2 a 3 milímetros, portanto menores que um pernilongo comum. Tais mosquitos tem hábitos noturnos, atacando suas vítimas para sugar sangue em geral no entardecer e começo da noite, e dessa picada transmitem para o novo hospedeiro (animal ou o homem), a doença, que assume duas formas distintas:

LEISHMANIOSE CUTÂNEA OU TEGUMENTAR - Essa forma clínica da doença, admite-se ser autóctone do Continente Americano. Os Índios ceramistas, pré-colombianos do Perú, representam em seus vasos numerosos estados patológicos, de modo que o médico e o historiador encontram nesses "huacos " possibilidade de identificação de diversas enfermidades. No Perú é essa doença denominada Uta, assim parecendo não haver dúvida a respeito da existência da Leishmaniose tegumentar entre os habitantes da América Pré-colombiana. No Brasil, já no ano de 1885 foi a mesma observada e identificada ao Botão de Biskra, pelo médico Brasileiro A. Cerqueira. Em 1895, Breda, na Itália, descreveu-a em Italianos que, de S. Paulo, haviam voltado para sua pátria. Em 1908, começaram a afluir à Santa Casa de S. Paulo, numerosos doentes vindos das regiões assoladas pela doença, e como em sua maioria fosse procedentes da região Noroeste (Baurú), ficou a doença conhecida por Úlcera de Baurú. Apenas em 1909, Adolfo Lindeberg noticiou a descoberta do parasita dessa doença, que ele identificou ao agente causal do Botão do Oriente, descoberta posteriormente confirmada pelos cientistas Brasileiros Carini e Paranhos.

LEISHMANIOSE VISCERAL - O cientista Brasileiro Carlos Chagas, descobridor de todo o ciclo da doença que hoje leva seu nome (Doença de Chagas), percorrendo nos anos de 1911 e 1912 o Vale do Rio Amazonas, suspeitou da ocorrência do Calazar, nessa região; Nome esse que também é sinônimo dessa forma clínica da doença Pesquisas de Evandro Chagas, irmão de Carlos Chagas, também cientista, é inclusive criador de um teste de soro-aglutinação para diagnóstico dessa doença, permitindo identificar as diferentes espécies de Leishmanias. Essa forma clínica (Visceral), é aquela freqüentemente encontrada entre os animais sensíveis como o cão ou o gato, além da cobaia utilizada em laboratório.

O mosquito hospedeiro intermediário, do gênero Flebótomo ( Phlebotomo), no qual gênero foram já descritos várias espécies (P. Whitmani. P. Pessoai e P.migonei entre outros), ao sugar sangue de um animal (ou do homem) infectado, também de contamina, e em seus intestinos e glândulas salivares esse protozoário se multiplica, sendo então as chamadas formas de leptomonas encontradas no buco-faringe desses mosquitos. Tais mosquitos, ao sugarem sangue posteriormente, pelo fato de por assim dizer injetarem na picada da pele sua saliva, por ser esta anti-coagulante e assim evitar que o sangue da sua vítima se coagule, injetam nesse ato também tais formas infectantes da Leishmania, a qual caindo da circulação sanguínea desse novo hospedeiro (chamado porisso hospedeiro definitivo), vai dessa forma reproduzir a doença, numa das formas clínicas anteriormente citadas.

O período chamado de incubação (período que vai da picada pelo mosquito infectado até o aparecimento dos primeiros sintomas) varia entre 10 e 25 dias, podendo, no entretanto, chegar até um ano. Após esse período aparecem em geral pápulas na pele do animal ou do homem infectado, pápulas essas nada características, porém proriginosas (coçam) determinando sensação de calor e dor. Ocorre também nessa fase adenopatia (inflamação) dos gânglios próximos a picada pelo mosquito. Nessa ocasião, sendo feita punção desses gânglios inflamados, deverão ser encontradas as formas infectantes do protozoário. O gânglio linfático inflamado se necrosa, e assim lesado acaba por vir a furo para evacuar esse material purulento, ficando em seu local uma úlcera, denominada de cancro espúndico.

Nessa forma clínica a doença nessa fase é facilmente diagnosticavel pela exibição de úlceras cutâneas características. Em alguns casos, no entretanto, a doença cutânea assume formas não ulcerosas, chamadas de impetiginoide ou tuberiformes, além de verrugosas e franboesoides, estas últimas assim denominadas pela sua semelhança com a fruta framboesa . O evoluir dessa doença, sem tratamento adequado, leva a lesões graves e deformantes, inclusive com perdas irrecuperáveis muitas vezes do nariz e da epiderme do rosto.

Na sua forma visceral, as lesões sendo internas, principalmente no baço, se traduzem por aumento de volume desse órgão (esplenomegalia), além de febre e dor abdominal. Sua evolução leva também a hepatomegalia (aumento de volume do fígado).

PROFILAXIA DA DOENÇA - A mais eficiente medida de prevenção do mal, ainda é o combate ao mosquito hospedeiro intermediário, impedindo-o de se multiplicar, pela aplicação de inseticidas em seus criatórios . Paralelamente, isolamento dos hospedeiros definitivos enfermos, ou seu tratamento quando possível. Têm os mosquitos hospedeiros intermediários (Flebótomos), uma característica peculiar: Atividade crepuscular e no início da noite, quando tem atividade intensa a procura de suas vítimas para serem sugadas, pois é o sangue seu alimento, ou melhor, apenas as fêmeas desses mosquitos nutrem-se de sangue. Já os machos desses mosquitos por terem vida curta, alimentam-se de frutas silvestres por breve período. Durante a fase do dia, procuram esses mosquitos abrigo ou no interior das residências ou em matas em local protegido dos ventos. São freqüentemente encontrados em tocas de outros animais como tatus , buracos em paredes de construções, ocos de paus ou bambus ou similares. Em matas fechadas, devido a pouca luz em seu interior, podem ser visto mesmo durante o dia, inclusive ativos a procura de possíveis animais ou o próprio homem para ser sugado.

DIAGNÓSTICO - Existe um teste , criado pelo cientista Brasileiro Montenegro no ano de 1926, bastante eficiente. Trata-se de uma intradermorreação, chamada em sua homenagem por Reação de Montenegro, consistindo-se de uma simples reação alérgica, obtida pela inoculação por via intradérmica de uma suspensão de leptomonas às quais foi juntadoo fenol para sua esterilização.

TRATAMENTO - Vários medicamentos quimioterápicos, como o Tártaro Emético, Tartarato de sódio e antimonila, Fuadina, Eparseno (Amino-arseno-fenol), arsenito de sódio, e o glutamato de antimônio sódico, entre outros, foram já utilizados, porém todos determinando paralelamente graves reações secundárias , o que inviabiliza seu tratamento, a não ser em pouquíssimos casos, e nestes obrigando acompanhamento médico direto e permanente.

VACINAÇÃO PREVENTIVA - O médico Brasileiro Samuel Barnsley Pessôa, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de S. Paulo , já falecido, no ano de 1939 empregou com sucesso uma vacina preparada por cultura do protozoário em suspensão fenolada, vacina essa aplicada em três doses. Tal vacina foi aplicada em localidade altamente endêmica, com pleno sucesso. Em animais, no entretanto, ainda não empregada por motivo que desconheço.

CONCLUSÃO - Dada a dificuldade de tratamento eficiente dos animais infectados, assim como reações secundárias graves quando o tratamento é tentado, no estágio atual de nosso conhecimento é prescrito o sacrifício dos animais enfermos, principalmente em se tratando do cão ou do gato, com o fito de assim impedir o contágio humano. Pessoas infectadas com o parasita, devem ser obrigatoriamente isoladas em local apropriado, a fim de ser impedido serem sugadas pelos vetores Flebótomos, interrompendo a cadeia evolutiva do protozoário. Trata-se, no entretanto, de uma doença chamada exótica, felizmente presente em pouquíssimos locais do território Brasileiro. Por essas características, quando diagnosticado um foco da doença, fazem-se necessárias medidas enérgicas para sua erradicação, sob pena de sua disseminação.

Leishmaniose

Olá pessoal, estou aqui hj para falar um pouco e deixar um alerta a respeito de uma doença que é fatal para caes e gatos: A LEISHMANIOSE...
É dá até arrepio pensar né? De acordo com a vigilância sanitária em Assis nós não temos casos dentro da cidade. Os casos que estão aparecendo são casos externos. Mas o que é isso?
Bom são cães que vieram de áreas endemicas como algumas cidades do estado de SP.
Eu concordo com esse dado mas faço um alerta: até 3 anos atrás Marilia SP não tinha relato de casos, agora já tem Presidente Prudente também tem casos. Realmente Assis está abençoada, mas eu pergunto vale a pena nós contarmos com a sorte e por quanto tempo podemos ter certeza de que a doença não vai chegar.
Não sei se vcs sabem mas a recomendação para cães e gatos contaminados e: EUTANÀSIA.
Triste não? Mas é a realidade, infelizmente.
Já temos no mercado vacinas para a prevenção da Leishmaniose em cães, são vacinas ética somente encontrada em clínicas veterinárias. Informem-se com o Veterinário de sua confiança e peça orientação.
Quanto vale a vida e a proteção de meu animalzinho e de minha família? LEMBREM-SE A LEISHMANIOSE É UMA ZOONOSE. PROTEJA SEU ANIMAL, E SUA FAMÍLIA.
Bjs a todos!

domingo, 9 de agosto de 2009






Oi pessoal, desculpem a falta de atualização do blog, mas é que tá uma correria .....
Mas graças a Deus né?
Ontem fizemos uma cezariana de emergência, deu tudo certo...nasceu uma menininha e o nome da mãe é Brisa da Patrícia.
É nessas horas como eu vejo como eu escolhi a profissaõ certa. Acho que eu não saberia fazer outra coisa. Vale a pena.....







segunda-feira, 27 de julho de 2009

WSAVA 2009 SÃO PAULO

Gripe Canina




A traqueobronquite infecciosa canina, mais conhecida como a gripe canina é uma doença que acomete cães de qualquer raça e idade durante os períodos de inverno. É uma doença altamente contagiosa caracterizada por tosse, espirro, secreção nasal e febre, podendo complicar devido a uma contaminação secundária por agentes bacterianos. Quando isso ocorre, o animal apresenta falta de apetite, desanimo, dificuldade respiratória, e perda de peso.
O tratamento se faz com o uso de antiinflamatórios e antibióticos orais ou injetáveis.
A melhor forma de evitar a traqueobronquite é através da vacinação. Assim como nós humanos, os animais devem tomar a vacina contra gripe anualmente para garantir imunidade contra os agentes da doença. Como a infecção ocorre através do ar, animais que freqüentam banho e tosa, hotéis para cães, parques ou locais onde ocorre o contato com outros animais, devem ser vacinados.







Como diz o ditado: Prevenir é sempre melhor do que remediar!

domingo, 26 de julho de 2009

WSAVA2009

Eu, Fátima e Guto na Pet Fair no Wsava2009 São Paulo
Feira Pet estava lotada....
Eu partcipei, foi demais
Fátima, eu e a Zilda nos encontramos em São Paulo jantar da Natureza Fort Dodge

quinta-feira, 18 de junho de 2009

DESCULPAS A TODOS OS AMIGOS E CLIENTES POIS ESTOU TENDO PROBLEMAS COM MEU PC.
ESPERO LOGO ESTAR TUDO RESOLVIDO.....
BJS
RENATA

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Gente ele não é uma graça?
Alguém advinha de quem ele é filho????
Isso mesmo minha Melzinha,quanta saudades....

quarta-feira, 3 de junho de 2009


Atenção especial

Cuidados devem ser redobrados nos dias mais frios do ano

Roupinhas, caminhas, cobertores, produtos de higiene sem enxágue ou que aumentam a durabilidade dos banhos, são itens que não devem faltar na casa dos donos de cães e gatos durante o outono e o inverno

As temperaturas começaram a baixar e assim como os humanos os pets também sofrem com os dias gelados. Alguns cuidados básicos e uma lista de produtos e acessórios específicos para a temporada ajudam garantir a saúde e o bem-estar dos animais nos meses mais frios do ano. "Cada uma das espécies se prepara de maneira diferente para este período e os animais domésticos não passam por grandes transformações físicas para enfrentar o inverno, por isso precisam de cuidados redobrados", pontua o veterinário Márcio Waldman, responsável pelo portal PetSupermarket. "O ideal é que os proprietários se preparem com antecedência para estes dias e tenham em casa alguns itens fundamentais."

Aumente a temperatura

A regra vale para todas as espécies, mesmo que os termômetros estejam nivelados por baixo mantenha seu bichinho aquecido. Animais que passam a maior parte do dia ou dormem em áreas externas precisam ter um refúgio garantido do vento e das chuvas, tão comuns nessa época do ano. "As casinhas e tocas são as melhores opções neste caso", ressalta Waldman. "Existem modelos que se adaptam a todos os portes e raças de cães e gatos. Os materiais também variam, mas os modelos fabricados em plástico e que possuem o telhado removível são os mais fáceis de limpar."

Para os pets que dormem dentro de casa ou em outras áreas fechadas, caminhas, colchonetes e edredons são suficientes para manter o calor mesmo durante a noite. "A dica neste caso é escolher um acessório no qual o animal possa se acomodar e se esticar sem deixar partes do corpo muito encolhidas ou para fora", aconselha o veterinário. "Verificar se a resistência do material é condizente com a raça do pet também é outro fator importante. Lembre-se que os gatos arranham e que os cães mordem."

As roupinhas, lenços e cachecóis também são recursos que podem ser utilizados para manter o calor, principalmente em cães e gatos de pelagem curta. "Para que as roupas não se tornem um grande incômodo para os animais é preciso escolher uma numeração que se ajuste ao bicho de maneira confortável. Roupas apertadas sufocam e irritam os pets e as largas podem atrapalhar os movimentos", ensina. "Os cães de grande porte e os gatos costumam ser mais intolerantes a esses acessórios, o melhor é fazer com que eles se adaptem gradualmente à roupa, supervisionando o uso nos primeiros dias para que o animal não se machuque tentando se livrar do vestuário."

Limpinhos sem sofrer

Prazeroso nos dias de calor intenso, os banhos podem se tornar um momento de sofrimento durante o inverno. Reduzir o número de lavagens e intercalar com seções de limpeza com produtos sem enxágue ajuda a manter o animal higienizado e cheiroso. "Hoje existem vários itens desta categoria no mercado. São loções e géis que contém substâncias capazes de fazer uma limpeza superficial em cães e gatos em qualquer faixa etária", explica Waldman. "A maioria destes produtos funciona melhor em cães de pelagem curta. Para aumentar ainda mais o conforto do animal, procure fazer a aplicação em ambientes protegidos do vento e do frio".

Para cães e gatos de pelo longo - como os Lhasa Apsos, Yorkshires e os Persas e Himalaios - o ideal é recorrer a recursos que possam conservar o banho por mais tempo. "Escovar o animal com frequência e fazer a limpeza da região dos olhos e ouvidos regularmente são atitudes que ajudam a manter o animal higienizado no intervalo entre os banhos", sugere. "Outra dica é utilizar produtos que retiram os odores presentes no pêlo do animal, mas neste caso é preciso estar atento porque existem no mercado sprays antiodor para serem aplicados no ambiente e no animal."

Escolher os dias mais quentes para fazer a limpeza do animal - seja em casa ou no pet shop - usar água morna e secar o bicho com secador também são atitudes que garantem a saúde e o bem-estar dos pets.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Bom gente como alguns ficaram sabendo nós fizemos o atendimento de emergência em um filhote de onça neste sábado, ela estava muito debilitada, com toxemia, desdratação, e infecção pulmonar pois deve ter inalado muita fumaça e foligem.
nós tentamos de tudo e ela chegou até beber leite , mas.....

infelizmente...
Infelizmente ela veio a óbito nesta madugrada. Gostaria que isso servisse de um alerta as autoridades, para que não seja feita a queimada indiscriminamente e fora do horário permitido por lei, pois perdemos um animal sem culpa nenhuma, agora que sabemos que com certeza temos essa espécie em nossa região.
Fica aqui minha tristeza pois a minha esperança era muito grande de que ela fosse sobreviver, mas ao mesmo tempo vem um sentimento de paz pois ela foi acolhida e morreu com todos os cuidados nescessários...e não sozinha perdida de sua mãe e seus irmãos

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Pet Shop....
Clínica Veterinária Gabs dog aqui seu pet é tratado com carinho
Pet Shop...
Sala de exames laboratorias: hemograma, urinálise, microscopia
Centro cirurgico com anestesia inalatória e monitoramento cardíaco
Raio X
Consultório 1

Especialização em odontologia veterinária...
Lembrando sempre que a saúde começa pela boca...
Temos tambem o apoio da dra Thais que vem a clínica para realizar ultrassonografia

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Dicas para você adquiri Cães


Sou médica Veterinária e meu objetivo é de orientá-lo e ajudá-lo nas relações entre você e seu novo companheiro.
Mas lembre-se que somente a cumplicidade e o respeito ao cão serão garantia de uma mútua compreensão.
Para tanto você precisará:
1 - Respeitar seu animal e suas características naturais.
2 - Oferecer a ele espaço suficiente para viver, onde tenha uma atividade cotidiana.
3 - Leva - ló regurlamente ao veterinário e providenciar para que ele receba todas as vacinas.
4 - Oferecer uma alimentação saudável e equilibrada que corresponda às suas necessidades.
5 - Educa - ló sem dominação exagerada e sem deixar que qualquer agressividade se desenvolva.
6 - Evitar incômodos que ele possa vir a causar a vizinhança e ao meio ambiente.


A ESCOLHA DO FILHOTE
Uma questão de extrema importância para quem quer os adquirir.
Comece apreciando o cão adulto, antes de olhar para aquela apaixonante bolinha de pêlos. Observe bem o animal que ficará ao seu lado por uma dezena de anos, quando ele não será mais aquele bebê de poucos meses.
O primeiro ano representa um grande desenvolvimento para o cão, quinze vezes mais rápido que para o homem. Costuma-se dizer que 1 ano da vida do cão corresponde a sete anos da vida do homem. Na realidade, a relação é variável segundo os períodos: a juventude do cão parece muito curta, em comparação com sua maturidade e sua velhice.

O ASPECTO
Observe primeiramente sua pelagem. Pêlos longos significam necessidade de bastante cuidado. Se você não se sentir encorajado a utilizar regulamente escovas e pentes, prefira um cão com pelagem curta para evitar que ele fique sempre com a pelagem mal tratada, cheio de nós, dando aspecto de "largado".
Você é maníaco por limpeza? Um cão que não solte pêlos não só existe como é bastante comum. Todos os cães regularmente tosados como os Poodles ou os Cocckers perdem menos pêlos. Os cuidados com a manutenção são poucos, bastando ser levados regularmente para serem lavados e escovados.

O TAMANHO
Temos um hábito de pensar que cães grandes são mais adequados para sítios ou chácaras e cães de pequeno porte mais indicados para a cidade. Isso não impede que um Dogue Alemão, por exemplo, seja feliz em um meio urbano. Eventualmente, ele poderá causar alguns transtornos ao dono, para que o leve a passear com maior frequência. É o modo de vida do dono e não o espaço disponível para o cão, a causa dos problemas.
O tamanho avantajado aliado a uma temperatura dominante pode causar problemas a um proprietário que não esteja disposto a mostrar a sua autoridade
Um cão de tamanho pequeno, com energia de sobra para brincar, não seria bem cuidado por um proprietário pacato e caseiro.



MACHO OU FÊMEA
Na maioria dos casos, é possível dizer: "pouco importa". Houve um tempo em que os criadores relataram uma maior procura por machos (cães de guarda), considerados de maior eficácia. Por outro lado, a escolha das fêmeas, por gerarem ninhadas, são mais rentáveis. O fato é que ambos os sexos têm suas vantagens e inconveniências.





A PROCEDÊNCIA
É necessário conhecer a origem do animal que se está comprando. Costuma-se dizer que os quatro primeiros meses de vida são determinantes para a vida do cão. Se levarmos em conta que quando ele chegar em sua casa ele terá dois ou três meses de idade, perceberemos a importância de saber as condições em que ele foi criado.
Para uma boa adaptação, o filhote deve ter vivido em ambiente familiar, mantendo também contato com sua mãe e irmãos. A separação de seus irmãos e irmãs é uma etapa difícil. A agressividade com outros cães ou pessoas da casa pode ser causada por uma separação precoce. É necessário que ele cresça com seus irmãos para que ele desenvolva noções de limite e de espaço com outros cães.
A CRIACÃO DO FILHOTE
Antes de 8 semanas é cedo para que ele seja separado de seus irmãos e após 4 meses, sua capacidade de adaptação em um modo de vida diferente daquele que ele vivia, é reduzida.
Dentro de uma mesma raça, existe uma grande variação de caráter. Pode-se encontrar, por exemplo, em linhagens de "trabalho’(guarda, caça, etc.) com um temperamento dócil ou mais agressivo. Dentro de uma mesma ninhada, encontramos diferenças marcantes. Dessa maneira, o auxílio do criador se torna importante na hora da escolha do filhote; ele saberá indicar qual dentre os filhotes possui as características procuradas pelo comprador, de acordo com o estilo de vida, presença de crianças ou não, personalidade, vivências anteriores com cães e poderá aconselhá-lo devidamente.

FILHOTE CHEGA EM CASA
Ele vai se apegar a família, aos seus novos donos e julgá-los rapidamente. Em alguns casos, o filhote escolhe um, dentre todos, para ser "seu dono", aquele a quem vai obedecer e respeitar.
O filhote precisa ter o seu "cantinho’, um espaço onde ele possa descansar; algo como uma cesta e um cobertor ou uma toalha. É seu novo território. Se ele fizer a escolha por si só ( em locais permitidos por você), deve ser felicitado e acariciado.
As crianças são, sem dúvida, as responsáveis pela chegada do filhote. É necessário mostrar que ele necessita de cuidados, distribuir responsabilidades e tarefas para que elas aprendam a respeitá-lo como um ser vivo e não apenas mais um brinquedo.
Um filhote de três meses dorme bastante. Não se deve incomodá-lo a toda hora ou pegá-lo de qualquer jeito. Não grite seu nome apenas para vê-lo atender. Chame-o com carinho, no espírito da obediência; a chamada do nome dele deve corresponder a uma ordem simpática e agradável.
Gritos são inúteis, seu ouvido é muito potente; nem lhe dar um sermão, pois ele não compreenderá. Para chamar sua atenção, diga apenas o nome dele, em um outro tom de voz. Para começar, escolha momentos em que ele não esteja ocupado, para se familiarizar com esta palavra. Não o chame 50 vezes por dia, sua capacidade de atenção é limitada.
É preciso lembrar que o filhote não deve ficar muito tempo só, dentro de casa. Pela solidão ele poderá estragar algumas coisas.
Não imponha a presença dele a todo momento. Não são todas as pessoas que gostam de animais bricando aos seus pés.

ALIMENTAÇÃO
Para um bom crescimento, o filhote necessita de uma alimentação equilibrada e água em abundância.
Um crescimento harmonioso depende de uma alimentação equilibrada e adaptada às necessidades específicas da cada cão. Por isso peça auxílio ao seu Veterinário que lhe indicará a melhor alimentação.




HIGIENE -SAÚDE
Os cães, hoje em dia, têm um contato muito próximo do homem. Por isso, os cuidados com a higiene e a saúde são de extrema importância.
É essencial adquirir o hábito de escovar o pêlo de filhotes que, quando adultos necessitarão ser tosados. É difícil um cão adulto se acostumar com toda a manipulação da tosa caso ele não possua o hábito de ser tocado com frequência.
Os banhos são importantes, o intervalo entre eles vai depender da raça e do local onde ele vive (somente dentro de casa, no quintal, com ou sem terra). Duas recomendações são importantes: use somente produtos especialmente formulados para cães, a pele deles é muito mais frágil que a nossa, sendo contra indicado o uso de produtos para seres humanos. Prefira os dias quentes, por volta das 10 horas da manhã. Após o banho, seque-o bem.
Limpezas dos olhos, ouvidos e unhas.
A limpeza dos olhos deve ser feita regularmente nas raças pequenas cujos os olhos são muito frágeis. Use sempre soro fisiológico.
Para as orelhas, preventivamente, devemos habituar o filhote a esses tipos de cuidado, retirando com os dedos os pêlos que enchem o interior da orelha. É importante que o conduto auditivo esteja limpo e seco, em especial para aqueles cães de orelhas caídas.
Cães sedentários não gastam suas unhas o suficiente, o que pode incomodar ao caminhar e mesmo deformar o aprumo.
O dono deve aprender a cortá-las ou solicitar ao veterinário que o faça.

Cuidados com os dentes
Sempre verifique os dentes, especialmente nos cães pequenos.
Não espere por um hálito fético ou que os dentes desapareçam sob tártaros para levá-lo ao veterinário. O tártaro pode provocar a queda dos dentes, gengivite (muito dolorosa), etc...
O filhote tem a tendência de colocar em sua boca tudo o que ele encontra. Vigie-o ao máximo, tome dele tudo o que possa machucá-lo.


Saber o calendário de vacinação de seu novo familiar é de extrema importância:
O que apresentaremos a seguir é apenas uma sugestão que deve ser adaptada em função da região em que vive o animal. Siga as orientações de seu Veterinário e seu animal estará sempre saudável.

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO

2 MESES......................Octupla

3 MESES......................Octupla

4 MESES......................Octupla + Raiva

1 ANO...........................Repetir todas as vacinas